Gimnospermas (do grego gymnos = nu; e sperma = semente) é uma subdivisão do Reino Plantae, cujas plantas são vasculares, contudo não possuem sementes contidas em frutos (as sementes nuas). Sendo essa uma das características fundamentais ao grupo durante a evolução, apresentando estruturas produtoras de gametas bem visíveis (fanerógamas), possibilitando a partir de então a conquista definitiva do ambiente terrestre, sem a necessidade de água como meio intermediador para fecundação dos gametas.
Portanto, a semente é uma estrutura reprodutiva que se forma a partir do desenvolvimento do óvulo (modificação vegetal – uma folha fértil), as primeiras traqueófitas a manifestarem essa condição.
Assim, a planta propriamente dita é o esporófito, geração predominante sobre o gametófito, que é menor e cresce dentro do esporófito, formando elementos que reunidos em uma estrutura denomina estróbilo (femininos e masculinos).
Os Estróbilos masculinos são chamados de microsporângios, que por meiose produzem os micrósporos (esporos haploides), passando por divisão mitótica, originando o gametófito masculino (grão de pólen). Da mesma forma ocorre com os estróbilos femininos, porém, recebendo a seguinte denominação: megasporângio, resultante nos megásporos, formando o gametófito feminino (óvulo, contendo a oofera).
Os gametas se encontram por meio da polinização, principalmente proporcionada pelo vento, transportando o grão de pólen até o óvulo, emitindo um tubo polínico conduzindo o núcleo espermático que irá fecundar a oosfera.
Depois da fecundação forma-se o zigoto, dividindo-se por mitose, dando origem ao embrião que se desenvolverá em um novo esporófito, inicialmente com estruturas primárias: com uma radícula, um caulículo e gêmulas.
Esse grupo é subdividido em quatro divisões: Coniferophyta (coníferas), Cycadophyta (cicas), Gnetophyta (gnetófitas) e Ginkgophyta (gincófitas).
Portanto, a semente é uma estrutura reprodutiva que se forma a partir do desenvolvimento do óvulo (modificação vegetal – uma folha fértil), as primeiras traqueófitas a manifestarem essa condição.
Assim, a planta propriamente dita é o esporófito, geração predominante sobre o gametófito, que é menor e cresce dentro do esporófito, formando elementos que reunidos em uma estrutura denomina estróbilo (femininos e masculinos).
Os Estróbilos masculinos são chamados de microsporângios, que por meiose produzem os micrósporos (esporos haploides), passando por divisão mitótica, originando o gametófito masculino (grão de pólen). Da mesma forma ocorre com os estróbilos femininos, porém, recebendo a seguinte denominação: megasporângio, resultante nos megásporos, formando o gametófito feminino (óvulo, contendo a oofera).
Os gametas se encontram por meio da polinização, principalmente proporcionada pelo vento, transportando o grão de pólen até o óvulo, emitindo um tubo polínico conduzindo o núcleo espermático que irá fecundar a oosfera.
Depois da fecundação forma-se o zigoto, dividindo-se por mitose, dando origem ao embrião que se desenvolverá em um novo esporófito, inicialmente com estruturas primárias: com uma radícula, um caulículo e gêmulas.
Esse grupo é subdividido em quatro divisões: Coniferophyta (coníferas), Cycadophyta (cicas), Gnetophyta (gnetófitas) e Ginkgophyta (gincófitas).
Dra° Shelsia Islany
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