O termo auto-didata já se explica: é aprender e tirar conclusões sozinhos, sem ajuda. É criar, inventar métodos, técnicas viáveis e eficazes, a partir de associações e deduções pessoais. Crie um método próprio de estudo.
Idéia: para decorar e entender qualquer assunto, é bom gravar um texto com sua própria voz, ouvir como atenção a "explicação" repetidas vezes, como se fosse um rascunho. Serve para Matemática também.
Idéia: para decorar e entender qualquer assunto, é bom gravar um texto com sua própria voz, ouvir como atenção a "explicação" repetidas vezes, como se fosse um rascunho. Serve para Matemática também.
Falar em voz alta também é outro método (como se tivesse falando para si - a mesma técnica do gravador mas sem o aparelho.) Ouvir a própria voz dá otimos resultados.
O auto-didata tem mais facilidade pra fazer cursos a distância por ter uma maior poder de abstração (imaginação) - sem usar algun (s) dos cinco sentidos.
Cada pessoa tem seu jeito de aprender. Algumas só aprendem se tocar no objeto; outras tem que ver para poder entender. Por isso, as técnicas de ensino-aprendizagem têm que ser bem variadas, atendendo todos os tipos de educandos.
Como ser um Autodidata?
A sua preocupação em adquirir capacidade para aprender rápido é sintomática de que você acha que é lento para compreender conteúdos. Essa característica não é uma deficiência. Atinge a maioria das pessoas. E é mais forte quando a área de estudo não está dentro da preferência do estudante.
Pois bem. Recomendo o site do Professor Lair Ribeiro, um especialista que se vivesse em país desenvolvido, seria considerado uma sumidade. Tem excelentes métodos. Vá lá ainda hoje: www.lairribeiro.com.br
Complementando, devo dizer que, na minha opinião, há um processo misterioso que ocorre dentro de cada um em relaçao à aquisição de conhecimento. Posso dizer que é um macete. Um matemático, por exemplo. Já ouvi falar e já li depoimentos de matemáticos dando conta de que quando eles vêm uma fórmula proposta, ao olhar para a fórmula, simples olhar, eles já enxergam o resultado. Em seguida é só usar o conhecimento matemático para desmontá-la, ou decifrá-la.
Um médico clínico, de tanto ver imagens de patologias, seja em cadáveres, seja em formato digital, quando ouve a queixa e faz a auscultação e toque, imagina ou "vê" a condição do órgão. Assim é em qualquer área, inclusive nas artes. Um pintor diante de uma tela em branco imagina sua obra. Depois, é só pintar. A criação foi um processo anterior da mente. Assim também ocorre com escritores. Quando iniciam a obra literária, não há sofrimento no aspecto criação. O desgaste vem da obrigatoriedade de seguir as regras gramaticais e estilísticas que vão dar formato correto ao texto.
A dica de ouro é a seguinte: O TREINAMENTO É TUDO.
Seja lá o que for que você pretenda fazer ou aprender, faça uma vez, dez vezes, cem vezes, mil vezes, se for necessário. Mas, só pare quando for capaz de realizar aquela ação quase que intuitivamente.
Te dei estas dicas para que você relaxe e saiba que não está só.
Eu mesmo, quando comecei a escrever sua resposta, não sabia que escreveria tanto. Minha técnica é escrever como se estivesse conversando. Se você tem alguma dificuldade com redação experimente essa fórmula.
DR° Sérgio Eduardo
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